Estrelas

O céu estrelado é um dos grandes motivos de inspiração de músicos e poetas. Contar estrelas sempre foi passatempo dos jovens apaixonados.
Agora, e durante o dia, o que acontece com as estrelas, para onde vão elas, você já pensou nisso?
Pois fique sabendo que elas continuam lá no céu, no mesmo lugar, só que você não consegue enxergá-las.
E a razão é muito simples. É que a luz do sol ofusca o brilho das estrelas e de dia não podemos vê-las.
O sol também é uma estrela, e não é das maiores. É apenas uma estrela de quinta grandeza. Como então ele consegue esconder o brilho de outras estrelas maiores que ele?
É que o sol é a estrela mais próxima de nós. Os planetas, inclusive a Terra, giram em torno do sol, formando o sistema solar. É graças ao calor do sol que a vida pôde surgir em nosso planeta.
As outras estrelas estão muito, mas muito mais distantes da Terra. Por isso as estrelas parecem pequenos pontos de luz no céu enquanto o sol parece uma grande bola de fogo.
Quando chegar a noite olhe para o céu e tente imaginar quantos sóis, quer dizer quantas estrelas há no universo...

Passarola

Você já ouviu a expressão ‘voar é com os pássaros’?

Atualmente voar é uma atividade corriqueira para nós.
Os céus do mundo inteiro são cruzados todos os dias por máquinas voadoras. Aviões, helicópteros, planadores e balões dividem o espaço aéreo como as aves.

O pioneiro da aviação foi um brasileiro, nascido em Santos, o padre Bartolomeu de Gusmão.
No ano de mil setecentos e nove em Lisboa ele apresentou um “instrumento que inventou para andar pelo ar». Era um tipo de balão de ar aquecido, batizado de Passarola.

O enorme balão,tripulado provavelmente pelo seu próprio inventor, fez uma viagem de cerca de um quilômetro, perante o rei, a rainha e toda a corte portuguesa.

Não se sabe exatamente porque as experiências com a passarola não tiveram continuidade, mas Bartolomeu de Gusmão tornou-se num dos mais importantes pioneiros da aeronautica mundial, ficando conhecido como "o Padre Voador".

Quase duzentos anos depois outro paulista iria assombrar o mundo voando em Paris em uma máquina mais pessada que o ar. A máquina chamou-se avião e o paulista era Santos Dumont. Mas isso é outra história...

O que é Toy Art

O projeto “Toy Art, um novo jeito de brincar” surgiu a partir da necessidade de encontrar uma nova maneira de incorporar a reciclagem na educação infantil. A partir da observação das dificuldades dos adultos em se comunicar com as crianças, senti que a toy art seria um elo de ligação muito interessante.
Toy Art é um universo novo na arte contemporânea, um movimento que cresce a cada ano. Foi criado pelo designer italiano Simone Legno, que começou com um pequeno projeto pessoal na Web. A partir da criação do Tokidoki, iniciou uma série de seres, baseados na cultura japonesa. Depois, vieram muitos outros, proporcionando ao mundo uma série de artistas que criam seus próprios brinquedos, em série ou não, customisados e inventados, que encanta uma geração de adultos artísticos.
O principal objetivo do projeto é promover o conhecimento, a criatividade e tornar isso, ações práticas para a conscientização da questão ambiental. Sensibilizar os participantes e gerar atitudes positivas como compromisso, iniciativa, desinibição, auto-estima, visando sempre a conscientizarão ambiental.
Demonstrar a importância da coleta do lixo e preservação ambiental, promovendo debates sobre uma nova mentalidade, novas formas de conviver com a natureza e principalmente, a conscientização de que o lixo é problema de todas as pessoas. Para que todos acreditem que a prática diária da reciclagem é o elemento de construção de uma forma de convivência pacífica com o meio ambiente. Através das informações adquiridas nas oficinas, esse conhecimento será passado para frente e assim por diante, formando uma onda de responsabilidade ecológica.
Com as técnicas artísticas, utilizando os princípios dos 3 Rs, reduzir, reutilizar, reciclar, tanto na parte teórica, quanto na prática, vamos desenvolver personagens baseados na toy art. Robôs, criaturas extraterrestres, bichos não identificados. Tudo pode no exército do planeta saudável.
Será implantada uma nova visão: a criatividade, e com isso trazer uma visão humanista, que enxergue além do que está diante dos olhos e se proponha a participar ativamente da proposta de conscientização ambiental.
Lismara de Oliveira

O que fazemos

Feito por gente grande para os adultos do futuro, o programa trabalha com a perspectiva de privilegiar a escuta e o despertar da consciência do novo ouvinte de rádio. Vai ter Playground em vários lugares e ambientes. Playground na Praça, Playground no zoológico, Playground na escola, Playground na Biblioteca, Playground na Missa, Playground na Balada....eventos e ações que gravadas fornecerão o rico material que vai ao ar. Playground em 1 minuto. O Programa playground que tem a duração de um minuto de segunda a sexta feira pela manhã dentro do programa 91 minutos proporciona uma viagem por diversos universos. Sempre recheado de boa música e assuntos que deixem os ouvintes com gostinho de quero mais.
Você também pode ouvir os programas em nosso site http://www.programaplayground.com.br/

Cafuné

Quem é que não gosta de cafuné?
Sabe aquela carícia que as mães fazem na cabeça dos filhos, as namoradas em seus namorados e que ajuda a adormecer?
A palavra cafuné nos veio de Angola, trazida pelos escravos, mas é um costume quase universal. Índios brasileiros, africanos, portugueses, nativos da Polinésia, todos se deleitam e adormecem com a massagem carinhosa na cabeça.
No Brasil colônia, o cafuné servia para catar piolhos e lêndeas da cabeça das crianças e mesmo dos adultos, mas logo transformou-se num carinho, uma pessoa fingindo que cata piolhos da outra.
Há várias quadrinhas na tradição brasileira que falam do cafuné:
Eu adoro uma iaiá,
Que quando está de maré,
Me chama, muito em segredo,
Pra me dar seu cafuné.
Abre o cabelo de banda,
Dá-lhe quatro cafuné,
Raiva de homem não dura
Pra mansidão de muié.
Quando você voltar da escola, corra pro colo da mamãe, deite nos joelhos dela e peça um cafuné bem gostoso pra te fazer dormir...

Alexandre Morais