A acupuntura infantil pode tratar de vários problemas, sendo os mais comuns a agitação (hiperatividade), dores musculares, dificuldade para dormir, diarréia ou prisão de ventre, diminuição do apetite, enurese noturna (urinar na cama após três anos), resfriados, rinites, quadro de asma, entre outras doenças infantis.
Segundo o princípio aceito pelos especialistas, o organismo humano possui uma rede de canais, os meridianos, nos quais circulam energia. Nestes meridianos, ligados a órgãos vitais e víceras, encontram-se os pontos trabalhados pela acupuntura. O tratamento não possui qualquer contra-indicação para os pequenos pacientes, ao contrário, são justamente as crianças, os pacientes que mais respondem ao tratamento, pois nelas, o fluxo de energia é mais superficial. As tradicionais agulhas, também não são problema já que podem ser substituídas pela moxabustão, responsável pela estimulação através do calor.
A medicação convencional, geralmente alopática, não é descartada, o que ocorre é que com o decorrer do tratamento, o pequeno paciente não fica tão dependente dos remédios.
Na aplicação da agulha, há a liberação de uma substancia (um neurotransmissor) que tem efeito analgésico local. A partir daí, a criança não sente mais dor e varias reações são desencadeadas, como a liberação de substancias que promovem a estimulação do sistema imunológico, alem de outras que promovem o efeito terapêutico desejado. Nesse sentido, a acupuntura utiliza recursos do próprio organismo para restaurar o equilíbrio. Ela tanto pode ser usada isoladamente como associada ao uso de remédios, mas diminui a quantidade e encurta o período de uso da medicação.
O importante é que os pais não demonstrem sua ansiedade com relação ao método, pois, após o acupunturista ganhara a confiança da criança, esta entende e não sente medo.
Ariane Reolon
Psicóloga; Acupunturista
arireolon@hotmail.com
Segundo o princípio aceito pelos especialistas, o organismo humano possui uma rede de canais, os meridianos, nos quais circulam energia. Nestes meridianos, ligados a órgãos vitais e víceras, encontram-se os pontos trabalhados pela acupuntura. O tratamento não possui qualquer contra-indicação para os pequenos pacientes, ao contrário, são justamente as crianças, os pacientes que mais respondem ao tratamento, pois nelas, o fluxo de energia é mais superficial. As tradicionais agulhas, também não são problema já que podem ser substituídas pela moxabustão, responsável pela estimulação através do calor.
A medicação convencional, geralmente alopática, não é descartada, o que ocorre é que com o decorrer do tratamento, o pequeno paciente não fica tão dependente dos remédios.
Na aplicação da agulha, há a liberação de uma substancia (um neurotransmissor) que tem efeito analgésico local. A partir daí, a criança não sente mais dor e varias reações são desencadeadas, como a liberação de substancias que promovem a estimulação do sistema imunológico, alem de outras que promovem o efeito terapêutico desejado. Nesse sentido, a acupuntura utiliza recursos do próprio organismo para restaurar o equilíbrio. Ela tanto pode ser usada isoladamente como associada ao uso de remédios, mas diminui a quantidade e encurta o período de uso da medicação.
O importante é que os pais não demonstrem sua ansiedade com relação ao método, pois, após o acupunturista ganhara a confiança da criança, esta entende e não sente medo.
Ariane Reolon
Psicóloga; Acupunturista
arireolon@hotmail.com
5 comentários:
A partir de que idade é aconselhável acupuntura para crianças?
Já ouvi dizer que a acupuntura pode ser usada inclusive nos tratamentos de catapora.
Boa tarde Ariane.
A acupuntura infantil é realizada com inserção de agulhas em qualquer idade?
Existe outro método que não seja tão invasivo e que não possa causar traumas futuros?
Agradeço a atenção
Josiane
A Acupuntura é aconselhável para crianças de qualquer idade. Nas crianças muito pequenas podemos utilizar mocha, ou sementinhas na orelha ou no corpo.
Ariane Reolon
A Acupuntura pode ser usada em todos os tratamentos de pele. No caso da catapora ela pode aliviar os sintomas, porém, não cura, portanto faz se necessário uma orientaçao médica.
Ariane Reolon
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